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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Exemplos de Acomodação

Acomodação é um processo social com o objectivo de diminuir o conflito entre indivíduos ou grupos, reduzindo o conflito ou mesmo encontrando um novo modus vivendi. É um ajustamento formal e externo, aparecendo apenas nos aspectos externos do comportamento, sendo pequena ou nula a mudança interna, relativa a valores, atividades e significados.

Acomodação no sentido formulado por Jean Piaget pode ser entendida como um dos mecanismos da adaptação que estruturam e impulsionam o desenvolvimento cognitivo. É o processo pelo qual os esquemas mentais existentes modificam-se em função das experiências e relações com o meio. É o movimento que o organismo realiza para se submeter às exigências exteriores, adequando-se ao meio. O outro mecanismo da adaptação é a assimilação, que consiste no processo mental pelo qual os dados das experiências se incorporam aos esquemas de ação e aos esquemas operatórios existentes, num movimento de integração do meio no organismo. O processo de regulação entre a assimilação e a acomodação é a equilibração. Em algumas atividades mentais predomina a assimilação (jogo simbólico) e em outras predomina a acomodação (reprodução).

Para Piaget, o desenvolvimento cognitivo do indivíduo está sempre passando por equilíbrios e desequilíbrios. Isso se dá com a mínima interferência, seja ela orgânica ou ambiental. Para que passe do desequilíbrio para o equilíbrio são acionados dois mecanismos: O de assimilação e acomodação. Por exemplo, a inteligência seria uma assimilação, pois incorpora dados da experiência no indivíduo. Assim, uma vez que ele assimilou intelectualmente uma nova experiência, vai formar um novo esquema ou modificar o esquema antes vigente. Então, na medida em que ele compreende aquele novo conhecimento ele se apropria dele e se acomoda, aquilo passa a ser normal. Então, volta novamente ao equilíbrio. Esse período que a pessoa assimila e se acomoda ao novo é chamado de adaptação. Pode-se dizer, que dessa forma, se dá o processo de evolução do desenvolvimento humano.

Descrição: Esquema piaget.JPG
Turma: 3º "A"
Grupo: B
FRANKLIN, LUCAS, GABRIEL, LUIZ HENRIQUE, WALISSON

domingo, 25 de setembro de 2011

dst

dst Doenças sexualmente transmissíveis (ou DST) ou Infecção sexualmente transmissível (ou IST) é a designação pela qual é conhecida uma categoria de patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação. Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução quando tratadas corretamente. Outras são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar da falsa sensação de melhora. As mulheres representam um grupo que deve receber especial atenção, uma vez que em diferentes casos de DST os sintomas levam tempo para tornarem-se perceptíveis ou confundem-se com as reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher, em especial aquelas com vida sexual ativa, independente da idade, consultas periódicas ao serviço de saúde. Cartaz americano de propaganda direcionada aos soldados e marinheiros da II Guerra Mundial, alertando contra o risco das DST's. Certas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves como infertilidade, infecções neonatais, malformações congênitas, e aborto (no caso de gestantes), câncer e até a morte. principais doenças sexualmente transmissíveis Sífilis O agente causador da sífilis é uma bactéria conhecida como Treponema pallidum. No início, a doença ataca as vias urinárias e genitais, podendo, caso não tratada, espalhar-se para o sistema cardiovascular e nervoso. Gerando uma infecção generalizada, pode levar o doente a morte. Nas mulheres doentes, o aborto e o parto prematuro são algumas das conseqüências. Gonorréia Está doença ocorre após o contato com a bactéria conhecida por Neisseria gonorrheae. Causa um grave inflamação na uretra e, quando não tratada, pode espalhar-se pelo sistema genital, vias urinárias, reto e articulações. Se não tratada corretamente, a doença se desenvolve, podendo levar o doente a outros problemas como, meningite, problemas cardíacos e artrite. Clamídia A bactéria Chlamydia trachomatis é o agente causador da doença. Ela ataca os canais urinários e sistema genital, causando inflamação nestas áreas. Se não tratada, pode chegar a uma infecção crônica, gerando a infertilidade no homem. Em mulheres, as complicações também são graves: infertilidade, dores pélvicas, formação de abscessos, entre outras complicações. Tricomona Esta doença é causada por um protozoário do gênero Trichomonas Donne. Este protozoário pode instalar-se nos sistemas genital e digestivo. Provoca quadros inflamatórios na uretra dos homens e no canal vaginal das mulheres. Embora não acarrete complicações mais sérias em sua fase evolutiva, a doença pode facilitar a disseminação da infecção por HIV. Candidíase Esta doença é uma das causas mais comuns de infecção genital. Os sintomas são coceira, ardor e corrimento vaginal semelhante a nata do leite. É mais comum em mulheres, causando inchaço e vermelhidão no órgão sexual feminino. As lesões podem se espalhar pela virilha. Apesar do mais comum ser a transmissão via relação sexual, existem outros fatores que colaboram para isso: uso de anticoncepcionais, antibióticos, obesidade, diabetes melitus, gravidez e uso de roupas justas. O principal agente da doença é o fungo Candida albicans. Meios de prevenção de dst Preservativos Os preservativos masculinos e femininos são a única barreira comprovadamente efetiva contra o HIV, e o uso correto e consistente deste método pode reduzir substancialmente o risco de transmissão do hiv e das outras DST. Espermicidas Os produtos espermicidas à base de nonoxinol-9 são capazes de inativar o HIV e agentes de outras DST "in vitro", e poderiam ter um papel importante na redução da transmissão sexual do HIV, se usados em associação com os preservativos. Entretanto segurança e eficácia dos espermicidas atualmente disponíveis, não estão bem estabelecidas. Trabalho editado Fabricio Felipe Marcio Nathanaell Roger

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Exemplos de Assimilação 3º "A"

  Assimilação é um processo através do qual as pessoas trocam suas culturas, os exemplos mais significativos são a emigração, a conquista territorial e casamentos entre pessoas de tribos diferentes.
A assimilação se dá de várias formas:

  • Assimilação por uma cultura mais rica: esse exemplo acontece com bastante frequência nos dias atuais. Os EUA exercem uma grande influência sobre os demais países subdesenvolvidos. No Brasil já são comuns estrangeirismos norte-americanos, o hábito de comer fast-food e o Halloween.
  • Assimilação por conquistas: quando uma nação conquista um território e impõe-lhe sua cultura. Ocorreu com os índios brasileiros que mudaram sua cultura por causa da dominação portuguesa. Outro exemplo é o Imperialismo europeu que mudou a cultura de africanos e asiáticos;
  •  Assimilação por emigrante: ocorre quando pessoas emigram para um país e absorvem a cultura da nova morada. Muitas vezes o imigrante deseja continuar com sua cultura. Como exemplo tem-se a imigração de italianos para o Brasil, que tiveram de se adaptar à nova língua;
  • Assimilação forçada: ocorre quando um governo- ditatorial, na maioria das vezes- deseja realizar uma homogeinização cultural no território, afetando principlamente as minorias. Como exemplo tem-se a Espanha em que os bascos -durante a ditadura franquista- não podiam usar sua língua nem costumes;
  • Assimilação religiosa: corresponde à conversão forçada. Isso ocorreu com os negros e os indígenas no Brasil - que tiveram de aceitar o catolicismo-, e os cristãos no Império Romano, que eram perseguidos por não praticarem o paganismo oficial.
                                                               Bruna, Elaine, Luan, Maria Francielle e Paloma Passos.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Drogas 2º ANO ''A''

Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da maconha). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas comumente suscita a ideia de uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral, injeção intravenosa ou aplicadas via retal (supositório). Tipos de drogas: Drogas Naturais • Maconha: uma das drogas mais populares, a maconha é consumida por meio de um enrolado de papel contendo a substância. É feita a partir da planta Cannabis sativa. Existe a variação chamada Skunk, com um teor de THC bastante elevado, bem como o Haxixe. • Ópio: droga altamente viciante, o Ópio é feito a partir da flor da Papoula. Os principais efeitos são sonolência, vômitos e náuseas, além da perda de inteligência (como a maioria das drogas). Opiáceos: codeína, heroína, morfina, etc. • Psilocibina: é uma substância encontrada em fungos e cogumelos, a Psilocibina tem como principal efeito as alucinações. Também é utilizada em pesquisas sobre a enxaqueca. • DMT – Dimetiltriptamina: A principal consequência do seu consumo são perturbações no sistema nervoso central. Utilizada em rituais religiosos. • Cafeína: é o estimulante mais consumido no mundo – está no café, no refrigerante e no chocolate. • Cogumelos Alucinógenos: alguns cogumelos, como o Amanita muscaria podem causar alucinações. Drogas Sintéticas • Anfetaminas – Seu principal efeito é o estimulante. É muito utilizada no Brasil por caminhoneiros, com o objetivo de afastar o sono e poder dirigir por longos períodos. • Barbitúricos – Um poderoso sedativo e tranquilizante, causa grande dependência química nos seus usuários. • Ecstasy – Droga altamente alucinógena, causa forte ansiedade, náuseas, etc. • LSD – Outro poderoso alucinógeno que causa dependência psicológica. • Metanfetamina – Era utilizada em terapias em muitos países, mas foi banida pelo uso abusivo e consequências devastadores da droga. Drogas Semi-Sintéticas • Heroína – A heroína é uma das drogas mais devastadores, altamente viciante – causa rápido envelhecimento do usuário e forte depressão quando o efeito acaba. • Cocaína e Crack – A cocaína é o pó produzido a partir da folha de coca, e o crack é a versão petrificada dessa droga. Altamente viciante, deteriora rapidamente o organismo do drogado, causando também perda de inteligência, alucinações, ansiedade, etc. • Morfina – É uma droga utilizada principalmente para o alívio de dores em todo o mundo. Também causa dependência química nos seus usuários. • Merla – droga produzida a partir da pasta de coca. O que leva uma pessoa a usar drogas? Os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/ou aguentar situações difíceis, hábito, dependência (comum), rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se) calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc. Como as Drogas Circulam no Corpo
As drogas circulam de maneira previsível pelo corpo e ganham maior velocidade e alcance a partir do momento em que entram na corrente sanguínea. O sangue circula dos tecidos para o coração através das veias. Do coração, ele parte para os pulmões para adquirir oxigênio e liberar o dióxido de carbono. O sangue volta, então, para o coração através das artérias, carregando consigo a droga. As drogas podem der administradas oralmente, aspiradas pelo nariz ou inaladas até os pulmões. Podem também ser injetadas através da pele, de uma camada de gordura, músculo ou dentro de uma veia (via intravenosa). A injeção intravenosa é a via que produz os efeitos mais rápidos.
Alunos: Amanda, Flávia, Hosana e Edivânia

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Segurança de Sergipe

O DESEMPREGO 2º A

Desemprego Um cartoon político de 1837 acerca do desemprego nos Estados Unidos da América. Desemprego é a parcela da força de trabalho disponível que se encontra sem emprego. Índice • 1 Taxa de desemprego em Portugal em 2007/2008 • 2 Desemprego e o Sobreendividamento • 3 Desemprego natural 3.1 Desemprego estrutural o 3.2 Desemprego conjuntural • 4 Desemprego friccional • 5 Brasil • 6 Ver também • 7 Referências • 8 Ligações externas Taxa de desemprego em Portugal em 2007/2008 A taxa de desemprego, em 2006, ficou acima das previsões do Governo de José Sócrates. O ano terminou com uma taxa de desemprego de 7,7%, mais 0,1 ponto percentual que os 7,6% previstos no Orçamento de Estado e no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) para 2006 e que a taxa registada em 2005, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). De acordo com dados publicados pelo INE, os resultados obtidos no Inquérito ao Emprego referentes ao primeiro trimestre de 2007 mostram que a população activa em Portugal aumentou 0,9% (abrangendo 49,0 mil indivíduos), relativamente ao trimestre homólogo de 2006, registando um acréscimo pouco expressivo face ao trimestre anterior. O INE demonstra que a população desempregada em Portugal, estimada em 469,9 mil indivíduos no período em análise, registou um acréscimo homólogo de 9,4% (40,2 mil indivíduos) e trimestral de 2,5% (11,3 mil). A taxa de desemprego foi estimada em 8,4%, no primeiro trimestre de 2007, superior em 0,7 p.p. à do trimestre homólogo de 2006 e em 0,2 p.p. à do trimestre anterior. Desemprego e o Sobreendividamento Com a abertura do mercado de crédito aos consumidores em Portugal, multiplicaram-se as formas de concepção de crédito, por parte das Instituições financeiras, cada vez mais competitivas e evolutivas num mercado cada vez mais transaccionável, inovador e diferenciado, o que permitiu o progresso de instabilidade financeira, por parte das familias, que se tornaram em alvos fáceis de endividamento. Ao mesmo tempo que o crédito permite às familias, dispor de um capital que não próprio imediatamente, também significa que se está a criar uma penhora futura, sem que, muitas vezes as próprias familias, se apercebam disso. Também significa para as familias, a possibilidade de poder usufriur de bens e serviços que numa determinada situação da vida façam sentido, sem que para isso se considere um possivel endividamento futuro, dado o esforço acrescido de gestão financeira. Desemprego natural Segundo os preceitos da economia Neoclássica, o desemprego natural é a taxa para a qual uma economia caminha no longo prazo, sendo compativel com o estado de equilíbrio de pleno emprego e com a ausência de inflação. Nessa situação, há um número de trabalhadores sem emprego, mas a oferta e a demanda por emprego estão em equilíbrio. Para Milton Friedman, nessa taxa só se incluiriam os desempregos friccional e voluntário, sendo, nesse caso, inexistente, ou não relevante, os desempregos conhecidos como estrutural e conjuntural. Desemprego estrutural O desemprego estrutural é uma forma de desemprego natural. Neste caso existe um desequilíbrio permanente entre a oferta e a procura (de trabalhadores), que não é eliminado pela variação dos salários. Resulta das mudanças da estrutura da economia. Estas provocam desajustamentos no emprego da mão-de-obra, assim como alterações na composição da economia associada ao desenvolvimento. A teoria econômica apresenta duas causas para este tipo de desemprego: insuficiência da procura de bens e de serviços e insuficiência de investimento em torno da combinação de factores produtivos desfavoravéis. Esse tipo de desemprego é mais comum em países desenvolvidos devido à grande mecanização das indústrias, reduzindo os postos de trabalho. O desemprego causado pelas novas tecnologias - como a robótica e a informática - recebe o nome de desemprego tecnológico. Ele não é resultado de uma crise econômica, e sim das novas formas de organização do trabalho e da produção. Tanto os países ricos quanto os pobres são afetados pelo desemprego estrutural, que é um dos mais graves problemas de nossos dias. O crescimento econômico, ou melhor, a ausência dele, tem sido apontado como o principal fator para os altos níveis de desemprego no Brasil. Naturalmente, se conseguíssemos manter altas taxas de crescimento econômico, o país sanearia o problema do desemprego conjuntural. Contudo, o desemprego estrutural, aquele em que a vaga do trabalhador foi substituída por máquinas ou processos produtivos mais modernos, não se resolve apenas pelo crescimento econômico. Aquele trabalho executado por dezenas de trabalhadores até o início dos anos 80 agora só necessita de um operador, ou, em outras palavras, dezenas de empregos transformaram-se em apenas um. É claro que se a economia estiver aquecida será mais fácil para estes trabalhadores encontrarem outros postos de trabalho. É comum associar o desemprego estrutural ao setor industrial. Este setor deixa mais evidente a perda de postos de trabalho para máquinas ou novos processos de produção, porém isto ocorre também na agricultura e no setor de prestação de serviços. Em muitos lugares, inclusive no Brasil, culpa-se a tecnologia, que estaria roubando empregos e condenando os trabalhadores à indigência. Não há dúvida de que a tecnologia participa do processo, mas é um equívoco condená-la como a vilã do desemprego estrutural. A invenção do tear mecânico, da máquina a vapor ou do arado de ferro foram marcos que resultaram em um aumento significativo da produtividade e conseqüente redução de custos, permitindo a entrada de um enorme contingente de excluídos no mercado consumidor. Da mesma forma que sentimos hoje, o emprego sofreu impacto destes inventos há 150 anos atrás. Desemprego conjuntural O desemprego cíclico é transitório, ocorre durante alguns períodos. Pode ser calculado da seguinte forma: Desemprego cíclico = Taxa de desemprego observada - taxa de desemprego natural O desemprego cíclico está associado as flutuações da atividade econômica, ou seja, do PIB. Esse relacionamento é inversamente proporcional, como demonstrado na Lei de Okun, que demonstra a relação inversa entre a taxa de desemprego e os ciclos económicos (output gap). A taxa de desemprego diminui em períodos de expansão e aumenta em períodos de recessão. A lei de Okun pode ser formulada da seguinte forma: Taxa de desemprego observada - taxa de desemprego natural = - g(PIB efectivo/PIB potencial) Onde g é uma função positiva qualquer Desta forma, podemos prever a taxa de inflação futura pela observação do ciclo económico presente. Dado esta relação podemos considerar que as causas e os problemas do desemprego cíclico são as causas e os problemas dos ciclos económicos. Desemprego friccional O desemprego friccional resulta da mobilidade da mão-de-obra e pode ser componente do desemprego natural. Ocorre durante o período de tempo em que um ou mais indivíduos se desempregam de um trabalho para procurar outro. Também poderá ocorrer quando se atravessa um período de transição, de um trabalho para outro, dentro da mesma área, como acontece na construção civil. A partir da modernidade, a tecnologia passou a ser um dos principais componentes causadores do desemprego friccional, pois máquinas passaram a realizar trabalhos antes feitos pelo homem, o que forçou uma mudança na atividade produtiva do trabalhador. Brasil No Brasil, o desemprego possui um outro agravante, que é a migração de pessoas de uma região a outra em busca de oportunidades de trabalho. Isso se observa nas regiões Nordeste para a Sudeste e do interior para as capitais nas regiões Centro-Oeste e Norte. Em Portugal o agravante é a imigração de lugares do terceiro mundo com taxa de desemprego maior que envia seu excedente de mão de obra sub-utilizada barata aos países desenvolvidos agravando os problemas socio-economicos pre-existentes ainda mais em tais locais. A migração do interior menos rico para as capitais mais ricas também ocorre no Nordeste. O interior desta região envia migrantes tanto para as capitais quanto para outras regiões (enquanto o Maranhão por exemplo se foca na Amazonia Oriental em sua migração, os baianos se focam em São Paulo; ou seja, a região é heterogenea tambem nos fluxos migratorios. O avanço da soja no Sul gerou uma latifundiarização que destruiu os minifundiarios policultores baseados na colonia rural de povoamento Europa.

VIOLÊNCIA URBANA 2º A


Conceito de Violência
A violência é um dos problemas mais agravante em uma sociedade, sendo que a violência é a “ação ou efeito de violentar, de empregar força física (contra alguém ou algo) ou intimidação moral contra (alguém); ato violento, crueldade, força”. No aspecto jurídico, a violência é definida como o “constrangimento físico ou moral exercido sobre alguém, para obrigá-lo a submeter-se à vontade de outrem; coação”.
Introdução de Violência Urbana
A violência urbana é um fenômeno que está crescendo cada dia mais em na nossa civilização, sendo que existem vários tipos de violência urbana. No qual a Violência urbana é a expressão que designa o fenômeno social de comportamento deliberadamente transgressor e agressivo ocorrido em função do convívio urbano. A violência urbana tem algumas qualidades que a diferencia de outros tipos de violência; e se desencadeia em conseqüência das condições de vida e do convívio no espaço urbano. Sua manifestação mais evidente é o alto índice de criminalidade; e a mais constante é a infração dos códigos elementares de conduta civilizada. A violência urbana é determinada por valores sociais, culturais, econômicos, políticos e morais de uma sociedade. No entanto, ela incorpora modelos copiados dos países de maior influência na esfera internacional.
Violência Contra Mulher
Das Vários tipos de violência urbana o que mais se destaca ainda é a agressão contra Mulher. Mesmo com a lei Maria da Penha, ocorre muito à agressão física contra as mulheres, sendo que às vezes a lei parece não existir, pois não puni realmente as maiorias dos casos, fazendo que a agressão aumente.
“Se violência resolvesse os problemas, os fortes sempre ganhariam e tudo seria resolvido, mas a violência não leva a nada, a melhor forma é o diálogo e usar sempre a forma racional para lidar com a vida. Se o ser humano é considerado como um ser racional, então porque usamos às vezes o modo irracional?”. 

sábado, 10 de setembro de 2011

Trabalho de Emerson, Magno, Rômulo, Jessica    Assunto: A falta de moradia em sergipe

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Fome 1
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O SUICIDIO EM SERGIPE

   





       Em Sergipe, o suicídio é uma das principais causas de morte. Cerca de um milhão de pessoas morrem anualmente morrem dessa maneira, fazendo mais vítimas do que as guerras e os homicídios somados, revela a Organização Mundial de Saúde (OMS). A estimativa é de que o número aumente para 1,5 milhão até 2020. 
       O ato costuma ser cometido mais por homens que por mulheres. Entretanto, as tentativas de suicídio são maiores entre as mulheres. A OMS revela que os homens lideram o índice de mortes pois utilizam métodos mais radicais como revólveres, venenos pesados e queda livre em prédios. O relatório da Organização aponta que tem havido um crescimento de comportamentos suicidas entre os jovens de 15 a 25 anos.
       A Psicologia Social em geral associa as causas do suicídio à pobreza, o desemprego, à perda de um ente querido, discussões e problemas legais ou profissionais. "Uma história familiar de suicídio, bem como o abuso de álcool e drogas, e abuso sexual na infância, isolamento social e alguns problemas mentais, incluindo depressão e esquizofrenia, também podem desempenhar um papel no número de suicídios", diz o relatório.
      Além disso, outros sintomas também devem chamar atenção: a depressão, a indiferença, pressa em deixar os negócios em dia, doar coisas de estimação, abuso de drogas e bebidas alcoólicas e alteração brusca no modo de vida. Os especialistas lembram que o fato da pessoa estar com esses sintomas não quer dizer que vai necessariamente se matar, o que acontece é que ela se torna mais propensa ao suicídio.      
       

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Mortalidade Infantil em Sergipe


Em Sergipe, a mortalidade infantil caiu para 17,68% nas áreas cobertas pelo Programa Saúde da Família. O Programa Saúde da Família reduziu a mortalidade infantil em Sergipe em 14,69% em 2002, que chegava a 31 óbitos por mil nascidos vivos e em 2004 esse valor caiu para 26 óbitos e em 2009 esse número reduziu  para 22 óbitos.
O Ministério da Saúde fez um levantamento significativo também na redução de crianças com diarreia e infecção respiratória aguda, o governo priorizou o investimento no PFS o Ministério da Saúde investiu cerca de 4milhões de reais na área da saúde (é claro).
O número de equipes cresceu muito em Sergipe desde 2002 ate 2007 eram apenas 34 em todo estado mais como mais grupos foram criados ( não só em Sergipe mais em todo o Brasil), esse número passou de 34 para 67. Anos atras Amparo de São Francisco,Brejo Grande,Canhonba entre outras cidades tinha um gra índice de mortalidade chegava a ser 100 óbitos entre 1000 nascidos.